Cherie Blair Garante Apoio às ONGs Russas
Cherie Blair, esposa do Primeiro Ministro inglês Tony Blair, uma grande advogada dos direitos humanos, ofereceu-se para ajudar grupos de direitos russos que apelam contra uma nova e controvertida lei patrocinada pelo presidente Vladimir Putin, conforme afirmam militantes citados pela agência AFP.
"Ela disse que sua assessoria estava pronta para ajudar... para apresentar uma apelação na Corte Européia de Direitos Humanos", afirmou Maxim Timofeyev do Grupo de Controle Civil após encontro com Blair em São Petersburgo.
Cherie Blair, que usa seu nome de solteira Booth em suas práticas legais na Matrix Chambers de Londres, encontrou-se reservadamente com representantes de diversas organizações não governamentais (ONGs) russas no dia de encerramento da cúpula G8 dos líderes mundiais, hospedados por Putin e da qual seu marido fazia parte.
"Foi muito interessante. Deram-me uma imagem clara sobre o que ocorria", disse ela, ao sair da reunião a portas fechadas.
A lei, aprovada por Putin em janeiro, acendeu a ira entre as ONGs russas, que dizem que a medida permitirá às autoridades fechar os grupos que criticam o governo.
Autoridades governamentais russas argumentam que a lei, que focaliza regras financeiras, é destinada a proteger a Rússia contra a influência de organizações extremistas estrangeiras e serviços secretos.
Após consultas com grupos de direitos, no início deste mês, Putin prometeu verificar a implementação da lei e revisá-la se necessário.
MOSNEWS
"Ela disse que sua assessoria estava pronta para ajudar... para apresentar uma apelação na Corte Européia de Direitos Humanos", afirmou Maxim Timofeyev do Grupo de Controle Civil após encontro com Blair em São Petersburgo.
Cherie Blair, que usa seu nome de solteira Booth em suas práticas legais na Matrix Chambers de Londres, encontrou-se reservadamente com representantes de diversas organizações não governamentais (ONGs) russas no dia de encerramento da cúpula G8 dos líderes mundiais, hospedados por Putin e da qual seu marido fazia parte.
"Foi muito interessante. Deram-me uma imagem clara sobre o que ocorria", disse ela, ao sair da reunião a portas fechadas.
A lei, aprovada por Putin em janeiro, acendeu a ira entre as ONGs russas, que dizem que a medida permitirá às autoridades fechar os grupos que criticam o governo.
Autoridades governamentais russas argumentam que a lei, que focaliza regras financeiras, é destinada a proteger a Rússia contra a influência de organizações extremistas estrangeiras e serviços secretos.
Após consultas com grupos de direitos, no início deste mês, Putin prometeu verificar a implementação da lei e revisá-la se necessário.
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posted by Antonio Roque Citadini | 1:22 PM
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