Magnata exilado diz estar pronto para ser interrogado
MosNews
Um bilionário exilado russo disse, nesta sexta-feira, que estaria disposto a falar com a polícia russa, que está investigando a morte do ex-espião Alexander Litvinenko, desde que os policiais sejam primeiramente revistados para detectar armas e veneno, informou a agência de notícias Associated Press.
Boris Berezovsky, um crítico feroz do Kremlin, era amigo de Litvinenko, que morreu em novembro, algumas semanas depois de ter ficado doente com o que mais tarde seria determinado como envenenando pelo raro elemento radioativo Polônio-210.
O Procurador Chefe da Rússia, Yuri Chaika, disse nesta terça-feira, que gostaria de interrogar Berezovsky sobre a morte do ex-agente da KGB, de 43 anos de idade. O ex-agente fugiu para a Grã-Bretanha depois de sair da Rússia e recebeu asilo. Em exílio, ele se tornou uma voz contra o Presidente Vladimir Putin, acusando-o numa declaração feita no leito de morte, de ter planejado seu envenenamento. Funcionários russos negam qualquer envolvimento.
"Estou disposto a falar com estes investigadores russos, se isso ajudar a Scotland Yard na sua investigação", afirmou Berezovsky à Associated Press. "Estou aberto a responder qualquer pergunta sob duas condições: Isto não deve acontecer na embaixada russa, e as pessoas devem ser revistadas pela Scotland Yard para detectar armas de fogo e veneno".
Berezovsky disse querer que os funcionários russos sejam revistados pela polícia britânica, porque teme que eles talvez tentem matá-lo.
Alex Goldfarb, sócio tanto de Litvinenko como de Berezovsky, disse que o magnata e outros exilados russos em Londres, estariam dispostos a cooperar com os inquéritos da polícia.
Ele disse que a viúva de Litvinenko, Marina, e o enviado rebelde checheno, Akhmed Zakayev, também estariam dispostos a se encontrar com a polícia russa, se forem dadas condições semelhantes de segurança, para o encontro.
Nem Marina Litvinenko, nem Zakayev estavam disponíveis no momento, para comentar o assunto.
Boris Berezovsky, um crítico feroz do Kremlin, era amigo de Litvinenko, que morreu em novembro, algumas semanas depois de ter ficado doente com o que mais tarde seria determinado como envenenando pelo raro elemento radioativo Polônio-210.
O Procurador Chefe da Rússia, Yuri Chaika, disse nesta terça-feira, que gostaria de interrogar Berezovsky sobre a morte do ex-agente da KGB, de 43 anos de idade. O ex-agente fugiu para a Grã-Bretanha depois de sair da Rússia e recebeu asilo. Em exílio, ele se tornou uma voz contra o Presidente Vladimir Putin, acusando-o numa declaração feita no leito de morte, de ter planejado seu envenenamento. Funcionários russos negam qualquer envolvimento.
"Estou disposto a falar com estes investigadores russos, se isso ajudar a Scotland Yard na sua investigação", afirmou Berezovsky à Associated Press. "Estou aberto a responder qualquer pergunta sob duas condições: Isto não deve acontecer na embaixada russa, e as pessoas devem ser revistadas pela Scotland Yard para detectar armas de fogo e veneno".
Berezovsky disse querer que os funcionários russos sejam revistados pela polícia britânica, porque teme que eles talvez tentem matá-lo.
Alex Goldfarb, sócio tanto de Litvinenko como de Berezovsky, disse que o magnata e outros exilados russos em Londres, estariam dispostos a cooperar com os inquéritos da polícia.
Ele disse que a viúva de Litvinenko, Marina, e o enviado rebelde checheno, Akhmed Zakayev, também estariam dispostos a se encontrar com a polícia russa, se forem dadas condições semelhantes de segurança, para o encontro.
Nem Marina Litvinenko, nem Zakayev estavam disponíveis no momento, para comentar o assunto.