Sovietic News

Thursday, November 09, 2006

Corte Russa ordena novo julgamento no caso Klebnikov

A Suprema Corte na Quinta-feira derrubou a absolvição de três suspeitos na morte do jornalista americano Paul Klebnikov, um porta-voz da corte é citado pela agência de notícias Associated Press.
A corte, numa apelação dos promotores, ordenou um novo julgamento com um novo juiz, disse o porta-voz da corte, Pavel Odintsov.
Klebnikov, 41, que era editor da edição russa da Revista Forbes, morto a tiro em uma rua de Moscou em Julho de 2004. Dois homens foram a julgamento sob acusações de realizar a matança em nome de um separatista Checheno que foi o tema de um livro crítico escrito por Klebnikov, mas eles e um outro homem no julgamento em acusações relacionadas foram absolvidos pelo júri.
O julgamento foi marcado por críticas de que os promotores não perseguiram outras linhas da investigação no caso.
Observadores sugeriram que Klebnikov pode ter feito inimigos poderosos porque investigou corrupção e buscava melhor entendimento de algo próximo ao mundo dos negócios russos.


MosNews

(MosNews, http://www.mosnews.com/news/2006/11/09/klebnikovnew.shtml, 09/11/2006)

Magnusson agarra a chance de controlar o West Ham

Por Jason Burt

Eggert Magnusson espera colocar em discussão uma proposta sugerida para o West Ham United, na semana que vem. Ontem, os conselheiros de Magnusson, começaram o processo de diligência nas contas e decidiram, em tempo acelerado, impulsionar o lance de £75milhões de libras.
O consórcio de Magnusson tem certeza, que avançou depois da reunião surpresa com o presidente, Terry Brown, na segunda-feira. Com o consórcio rival, encabeçado por Kia Joorabchian, num impasse, depois que tentou renegociar o valor da proposta por causa da notável transferência de Dean Ashton, de £4milhões de libras, Magnusson acredita que está em primeiro lugar.
O magnata Eli Papouchado, principal financiador de Joorabchian, viajou para Londres, na terça-feira, para decidir sua próxima manobra. Porém, eles receberam um golpe, com uma declaração aparentemente definitiva do governo britânico e de autoridades do comitê das olimpíadas 2012, que não lhes será permitido usar o Estádio Olímpico.
Magnusson, chefe da associação de futebol de país, iria se retirar do cargo para se tornar o novo presidente do West Ham, intensificando sua campanha para assumir o controle, com uma declaração feita ontem, confirmando o interesse e as credenciais de seu principal financiador. Bjorgolfur Gudmundsson, presidente do banco islandês Landsbanki, é mencionado como "dando seu pleno e absoluto apoio ao Sr. Magnusson". Gudmundsson está usando seu próprio dinheiro, não do banco.
A nota acrescentou: "Sr. Gudmundsson é um bem sucedido empresário islandês, com interesses em companhias com operações internacionais no campo de finanças, transporte, propriedades imobiliárias e publicações.”
Permanece, também, a possibilidade de outros participantes, especialmente porque nenhum prazo final foi estabelecido pelo West Ham. Sabe-se que Terry Brown afirmou que um possível comprador norte-americano fez contato enquanto uma intrigante publicação tentou envolver um antigo jogador do West Ham, Tony Cottee. Acredita-se que ele tenha ajudado a colocar a proposta de Magnusson em primeiro lugar, mas ele não está mais envolvido com o grupo islandês.
Pode ser que Cottee, e outros partidários que tenham sido deixados para trás por Magnusson, queiram agora elaborar sua própria proposta de controle do clube, com Eli Papouchado. Muitas fontes do clube, contudo, julgam improvável que qualquer das partes interessadas seja capaz de fechar o negócio.

(The Independent, http://sport.independent.co.uk/football/premiership/article1962684.ece, 09/11/2006)

Wednesday, November 08, 2006

Futuro do West Ham em dúvida como os lances incertos

Eli Papoushado, o magnata israelense, voou para Londres na noite passada para avançar nas conversas sobre se vai ou não prosseguir com sua oferta de compra do West Ham United.
O milionário devia encontrar Kia Joorabchian, que está liderando o consórcio, e pode também tentar manter as discussões com o presidente do clube do Premiership, Terence Brown, que possui 40% das ações.
A diretoria do West Ham reuniu-se ontem e acredita-se que tenha decidido não estabelecer no futuro prazos fatais para Joorabchian, que perdeu ao menos três prazos anteriormente, ou para a contra-oferta do homem de negócios islandês Eggert Magnusson. Ao invés disso, eles querem simplesmente ver como o assunto progride.
Magnusson, que foi inicialmente recusado, manteve conversas com o clube na Segunda-feira, como revelou o The Independent ontem, após reorganizar seu consórcio e reformular sua oferta com maior proporção de equilíbrio em garantia antecipada. Mas, até agora, não lhe foi permitida a auditoria.
Circularam rumores ontem de que Papoushado pretendia finalizar sua esperada oferta depois de falhar em convencer o West Ham a reduzir o preço de venda – 75 milhões de Libras mais débitos de 22,5 milhões de Libras – porque ainda há 4 milhões extras sobre a taxa de transferência para Dean Ashton e outras obrigações.
Entretanto, acredita-se que Papoushado queira manter futuras conversas esclarecedoras com Joorabchian, e seus banqueiros, NM Rothschild, e então decidirá se prossegue. O medo está em que o futuro do West Ham ainda não seja decidido por algum tempo, com os consultores de Magnusson acreditando que eles não poderiam concluir a tomada do controle, se eles apresentassem um lance aceitável, antes do Natal.
A incerteza abre a possibilidade desconfortável de serem feitas ofertas futuras. Percebeu-se que um americano cujo nome não foi revelado esteja monitorando a situação e considerando uma oferta enquanto o restante do consórcio inicialmente comprometido com Magnusson não possa ser desprezado, e pode, eventualmente, seguir só. Acredita-se que este grupo contenha um número de ricos financiadores do West Ham que agora se sentem marginalizados.
Magnusson está sendo apoiado por Bjorgolfur Gudmundsson, o presidente do mais velho banco islandês, Landsbanki, que está, contudo, usando sua fortuna pessoal para ajudar a financiar o acordo preferivelmente quanto ao dinheiro da instituição. Se ele lograr êxito, Magnusson, que diz apoiar completamente o gerente, Alan Pardew, e pretende disponibilizar fundos substanciais para ele no período de transferências de Janeiro, renunciará a seu posto como diretor da associação de futebol do seu país e delegado-chave da UEFA.
Compreensivelmente, algumas fontes influentes próximas ao clube agora acreditam, contudo, que não haverá nenhuma transferência de controle nesta temporada. Refletiu-se que nem Papoushado, que se acredita esteja em discussão com seus apoiadores, ou Magnusson, será capaz de convencer a diretoria completamente de que ele pode satisfazer a avaliação ‘inegociável’ estipulada sobre o clube.

(The Independent, http://sport.independent.co.uk/football/premiership/article1962432.ece , 08/11/2006)

Presidente do West Ham recebe 1 milhão de libras

Matt Scott
The Guardian

Terry Brown, presidente do West Ham, recebeu mais de £1 milhão de libras em salários, bônus, benefícios e contribuições de pensão do West Ham United referentes a 12 meses até maio de 2006. O presidente do Upton Park havia adiado pagamentos no seu salário e pacotes de benefícios enquanto o clube disputava o Campeonato.
De acordo com as contas do clube, Brown atenuou a redução anterior em seu pagamento com um bônus de £310,000 libras e com £160,000 libras de contribuições para seu fundo de pensão seguindo o retorno à Primeira Divisão em meio às partidas de desempate em 2005. Com uma participação de 36,6% das ações do West Ham, que teve um lucro prévio de pouco menos de £6 milhões de libras no último ano, ele estabeleceu uma proposta acima de £25 milhões de libras para honrar as dívidas do clube, estimadas em £100 milhões de libras.
Quem afinal quer ser o novo proprietário continua oculto até o momento, como, na verdade, se qualquer acordo realmente está em curso. A pauta da reunião prevista para ontem prosseguiu com a presença de todos os três maiores acionistas – Brown, Martin Cearns e Charles Warner, mas nenhum avanço significante relativo ao controle foi discutido.
É sabido que Eli Papouchado, ao lado de Kia Joorabchian, está por trás da única proposta, e ao término da auditoria exigida nas contas para a companhia aberta, voou para Londres para reuniões com seus conselheiros nos próximos dias. Embora rumores circulassem ontem que o orçamento havia desmoronado, fontes próximas de Papouchado alardeiam que o israelense mantém-se intencionado em prosseguir com a oferta. “Há mais de 50% de possibilidade de que venha a acontecer”, disse um, embora, admitindo que se tornou “um negócio difícil, longo e fora do padrão”.
Isso levou Brown a lançar fora qualquer intenção de prazos finais. Um membro da cúpula declarou com aparente certeza, na última segunda-feira, que um ultimato para 3 de novembro tinha sido estipulado para as negociações, na seqüência do qual o negócio seria concluído ou descartado. Brown agora considera suas opções, que parecem ser muitas.
Eggert Magnusson, o executivo islandês membro do Comitê da Uefa, permanece animado para as negociações com o clube, que começam em 27 de outubro e continuam com uma reunião secundária na segunda-feira. Contudo, está compreendido ser errôneo sugerir que a diligência está no meio do caminho. Isto requererá uma oferta formal, embora com condições pertinentes ao resultado da auditoria, para ser apresentada ao West Ham. É o que tem a ser registrado.
Magnusson informou Brown que ele goza de apoio do seu bilionário conterrâneo Bjorgolfur Gudmundsson dirigente do banco islandês Landsbanki, e que sua proposta pode ser inteiramente subscrita em dinheiro. Contudo, acredita haver várias outas partes interessadas em apresentar seu caso aos acionistas do West Ham. Com as demoras atuais, contudo, parece improvável que qualquer oferta concorrente à de Papouchado possa acontecer antes da abertura do período de transferências de janeiro.


Tuesday, November 07, 2006

West Ham: Magnusson volta atrás

Por Jason Burt

Numa reviravolta extraordinária na saga sobre quem assumirá o controle do West Ham, clube da Primeira Divisão, ontem ocorreu uma reunião de surpresa com o empresário islandês Eggert Magnusson. O desenrolar, após nova reunião hoje, mais uma vez lança dúvidas sérias sobre as possibilidades de que o consórcio encabeçado por Kia Joorabchian ganhe o controle.
Magnusson, o chefe da Associação de Futebol da Islândia, reapresentou sua oferta de £75milhões de libras, mais a quitação das dívidas do clube no valor de £22.5milhões de libras, com a maior parte do dinheiro sendo paga em espécie. Ele também confirmou ao West Ham a identidade do seu principal financiador. Ele disse ser Bjorgolfur Gudmundsson, dono do banco islandês Landsbanki, que é bem sucedido em seu negócio e estaria usando seus fundos pessoais.
Fontes ligadas ao clube confirmaram na noite de ontem que a reunião ocorreu. Elas também disseram que a proposta de Magnusson está sendo recebida muito mais seriamente pode agora ser maior que a oferta apresentada por Joorabchian. Ao mesmo tempo o West Ham aumentou sua contrariedade pela demora e aumento na oferta de Joorabchian, que está sendo sustentado pelo magnata israelense Eli Papouchado e orientado por NM Rothschilds.
Joorabchian tem mantido conversações recentes com Papouchado, discutindo o preço que ele aceita pagar à luz do que ele considera como "dívida extra", mais especificamente os £4 milhões de libras pendentes da transferência de Dean Ashton. Há outro jogador e custos de contrato, na teoria, elevando o total a £13.6milhões de libras.
Mas o West Ham tem feito tentativas de reduzir o preço, acompanhando o processo de auditoria em suas contas, respondendo de pronto, argumentando que os pagamentos são parte do funcionamento do clube e incluem coisas tais como remuneração por resultados e imagem, mas também jogadores integrantes de seleções internacionais e vencedores da Liga dos Campeões da Europa.
Contrariamente ao informado, contudo, não havia nenhuma linha de chegada no orçamento de Joorabchian e isto não seria anunciado após a reunião mensal da diretoria. De maneira interessante, Magnusson, não somente renovou a sua oferta, respondendo a um número de questões propostas pelo West Ham, como sobre ele não ser um testa-de- ferro, mas também mudando a feição do seu consórcio, já que ele é mais que um especulador escandinavo.
Efetivamente, Magnusson herdou o consórcio quando foi pela primeira vez apresentado como sendo o líder do negócio, mas, desde então, tem decidido que quer ter o seu próprio controle. Ontem à noite a equipe de Magnusson recusou confirmar se uma reunião aconteceu ontem.
Magnusson tinha ficado frustrado pela relutância do West Ham em conversar com ele, mas o Conselho parece ter tido uma mudança de sentimento. Algumas fontes próximas da negociação permanecem céticas, no entanto, sobre o quão séria estaria sendo sua proposta e se é um estratagema usado para ajudar a impulsionar a proposta de controle de Joorabchian e, então, poderem argumentar que outras opções foram examinadas.
Sejam quais forem as táticas, agora parece que ainda pode levar algum tempo antes que o futuro do West Ham seja decidido, com fontes argüindo que pode levar “várias semanas”. Se for permitido a Magnusson prosseguir, é improvável que o negócio seja finalizado antes de Natal.
Magnusson também prometeu fundos de transferência para a entrada de janeiro e disse que irá dar um tempo ao técnico Alan Pardew. A posição de Pardew, deve ser menos segura se Joorabchian e Papouchado assumirem o controle. Joorabchian, que seria encarregado das transferências de jogadores, já deixou claro que, para começar, contaria com os dois Argentinos que ele trouxe ao clube, Carlos Tevez e Javier Mascherano. Pardew recusará dar qualquer tipo de garantias.

(The Independent, http://sport.independent.co.uk/football/premiership/article1961441.ece, 07/11/2006)